VETO E LOUCURA

Abílio, Botelho e boato

 

 

A polarização em nível federal tem reaproveitamento em nível municipal e a força dos dois líderes, Lula e Bolsonaro, são utilizadas de acordo com a região e principalmente de como foi a votação para presidente nas últimas eleições.

Com ampla vantagem para Bolsonaro por aqui, era certo que o prestígio do ex-presidente seria utilizado.

E o primeiro foi-não-foi, aconteceu com a divulgação ou criação de boato que Eduardo Botelho teria proibido seus aliados de participar da recepção e ato a ser realizado em 8 de abril, quando da vinda do ex-presidente Jair Bolsonaro à Cuiabá, disse que ouviu Abílio Brunini.

Botelho classificou como “delírio” e “loucura” de Brunini.

Mas é só um aperitivo do que ainda ouviremos até outubro em um país onde boato ganha eleição e mentira é ferramenta.

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