O candidato Abílio Brunini, não incluiu em seu Plano de Governo nenhuma proposta direcionada para o público LGBTQIA+.
Cobrado, e sem poder falar a realidade, apresentou tese, derrubada pelo seu próprio Plano de Governo.
Abílio disse que não vai tratar ninguém de modo diferente para não segregar, não oferecer privilégios, que todos tem direitos iguais, e mandou uma conversa fiada de apartheid e direitos iguais.
Porém, em seu Plano de Governo está incluída política pública para mulheres.
Alguém pode se perguntar se foi erro ou esquecimento, já que não se tem obrigação de cumprir todo o prometido e bastava Ctrl v Ctrl c de alguma proposta feita em ninguém sabe onde e quando e estava resolvido.
Ocorre que para sua base, os evangélicos, esse tema e mais complicado que roubar a igreja.
Tal qual Lúdio (PT), contando com quem votou em Lula, ainda precisa de votos de quem votou em Bolsonaro para se eleger. Abílio precisa do voto dos evangélicos e não evangélicos para vencer.
Daí a desculpa esfarrapadíssima de não promover apartheid e outras lorotas.
Onde certo e errado é questão de ponto de vista, uma reposta caolha acerta o objetivo em cheio, além do mais, essa não é uma pauta que não vem primeiro lugar na cabeça da maioria dos eleitores.