Já disse antes que para a maioria da população a saúde é um dom recebido. Na presença de enfermidades graves ou limitantes, por menor que seja o período, o significado de saúde passa a ter interpretação diferente pelo acometido. Mas não se pode esquecer que saúde também é um gigantesco negócio. Portanto estamos falando de gigantescos interesses comerciais. Onde existir esses ingredientes, normalmente, os nobres sentimentos humanos estarão distantes.
Mas, sem dúvidas, quando se juntam: Ciência, interesses econômicos e política; temos lenha para incontáveis fogueiras.
A luta do bem contra o mal é linda, quando se sabe exatamente onde está um e outro.
Para chegar ao ponto acrescento que acredito na vacina.
O ponto é a variante Ômicron.
Ao mesmo tempo em que ascende a luz de atenção mundial para um possível retorno de medidas já abandonadas, retornam expectativa de captação de dinheiro para combate, necessidade de mais doses de vacina, desenvolvimento de remédios curativos e preventivos e etc..
Festas de final de ano se aproximando e na sequência o carnaval. O burburinho ao redor do tema só aumenta. Cada vez que isso acontece por aqui, as batalhas do bem contra o mal tomam volume. O problema é que todo mundo diz ser do bem.
Antes dessa nova variante tivemos quatro classificadas como variante de atenção e duas de interesse. Temos ainda sete cepas de vigilância.
Lembram da variante Delta? Tudo está se repetindo, com os mesmo interesses envolvidos.
As vacinas disponíveis são eficazes? A OMS diz que responde esta pergunta em algumas semanas. Não se tem notícia de aumento de mortes entre vacinados contaminados pela nova variante, além do percentual admitido mesmo com a vacinação.
Isso permanecendo, como das outras vezes, não será agora que os não vacinados se convencerão. Acho que esse tempo passou. Não há falta de argumento nem de informação. O fato é que esse percentual não vacinado é interessante para muitos manterem o grande negocio “covid” em pé, e as “algumas semanas” anunciadas pela OMS servirão pra um grande volume de negócios fechados.
Juntando tudo a covid-19 já tem provas suficientes pra se declarar também vítima e nos processar por danos morais.