Os atos criminosos de violência praticados por protestantes inconformados com a derrota de Bolsonaro e, ou, o bloqueio de contas de empresas e pessoas físicas acusadas de financiarem atos anti-democráticos, teriam sido praticados por “infiltrados” no movimento, essa foi a opinião emitida pelo vice governador Otaviano Pivetta e repetida por muitos simpatizantes da causa perdida.
Os “infiltrados” começam a aparecer. São produtores rurais e empresários. Na noite de ontem, três “infiltrados”, furtaram, ou roubaram já que uma pessoa teria sido ameaçada no estabelecimento, pneus em uma borracharia em Nova Mutum e com intenção de paralisar o tráfego incendiou os pneus sobre a rodovia.
São eles: O produtor rural Vilso Gabriel Brancalione, e os empresários João Pedro de Lima Ceolin e Felipe Carvalho Duffeck.
Antes de serem presos um dos cidadãos de bem atirou na polícia, mais de uma vez.
Segundo a PRF já foram levantados 50 nomes de financiadores e lideranças.